Aprender como gastar menos dinheiro e passar a economizar nos gastos mensais pode ser a virada de chave que estava faltando na sua vida financeira. E neste artigo nós vamos te ensinar como!
Apesar de não ser o único motivo que leva ao estresse financeiro e até mesmo ao endividamento, gastar compulsivamente, sem nenhum planejamento ou organização, prejudica o equilíbrio do bolso de muitos brasileiros.
Somente na categoria online, por exemplo, 6 em cada 10 consumidores já admitem fazer compras por impulso, e 42% deles dizem ter gastado mais do que podiam devido a esse hábito.
Além disso, 35% já contraíram dívidas ou atrasaram o pagamento de cartão de crédito e contas essenciais por causa desses gastos. Isso tudo sem contar outros tipos de gastos por impulso e/ou compras presenciais.
Se identificou? Então chegou a hora de olhar para suas finanças e aprender como gastar menos dinheiro impulsivamente. Acredite, não só seu bolso vai agradecer, mas você também, assim que começar a realizar sonhos que antes pareciam impossíveis!
E vale lembrar: aqui não vão ter dicas para fazer você sofrer e nem passar perrengue, hein! Queremos te ajudar a se organizar financeiramente de forma saudável e sustentável. Preparado?
Por que gastar menos?
A gente sabe que, ao longo do mês, é comum se pegar com pensamentos como: “vou pedir um delivery porque cheguei cansado do trabalho”, ou “só hoje vou comprar um mimo “desnecessário” porque mereço…” e assim por diante.
O problema é quando essas “exceções” viram um hábito recorrente e incompatível com a sua renda atual, e o pior: impedem você de alcançar seus verdadeiros sonhos e objetivos por falta de dinheiro.
Além disso, em casos mais graves, não é incomum que a falta de controle financeiro leve ao endividamento, o que tem consequências ainda mais negativas para a saúde financeira e emocional.
E é aí que queremos chegar: não é errado gastar com você ou investir nos seus sonhos. Mas, para isso, é preciso planejamento financeiro e maturidade para revisar gastos desnecessários e/ou por impulso que têm prejudicado seu bolso.
Vale lembrar que muitas vezes, esses pequenos gastos sequer são intencionais. Muitas pessoas, ao serem expostas constantemente a propagandas, crédito fácil, entre outros, acabam assumindo despesas não planejadas que na hora parecem inofensivas, mas podem facilmente virar uma bola de neve.
E se você está se identificando até aqui, então agora vai uma lista de motivos para gastar menos dinheiro e economizar para o que importa de verdade na sua vida:
- Criar uma reserva de emergência e garantir sua segurança financeira contra qualquer imprevisto.
- Poupar para realizar suas metas, como o carro próprio, uma viagem dos sonhos, ou até se aposentar sem preocupações.
- Prevenção contra dívidas e inadimplência.
- Uma vida mais equilibrada e saudável, com orçamento disponível para investir no seu bem-estar e livre de estresses relacionados a falta de dinheiro.

Fala sério, só coisas boas, né? E não se preocupe, se para você esses tópicos ainda parecem uma realidade bem distante, nós vamos entrar na parte boa agora: ensinar o que você pode fazer para gastar menos dinheiro e compartilhar mais um montão de dicas para colocar em prática! Vem ver:
O que fazer para gastar menos dinheiro?
Para começar sua jornada de gastar menos, primeiro é preciso entender como suas finanças estão e de que forma seu dinheiro pode ser melhor gerenciado.
Isso significa que, antes de tudo, será necessário organizar seu orçamento mensal. Mas, calma: nossas primeiras dicas com certeza vão deixar essa tarefa bem mais tranquila:
1. Conheça sua realidade financeira
Com um orçamento bem detalhado é possível garantir que você irá gastar menos do que ganha, alinhar suas prioridades financeiras e estabelecer metas a serem atingidas com o seu dinheiro. Veja como fazer isso:
- Anote todos os seus ganhos/receitas, para ter um panorama geral de quanto ganha por mês e entender se seu estilo de vida e gastos condizem com esse valor.
- Registre todos os gastos, dos fixos (como aluguel, contas de luz, internet etc.) até os gastos variáveis (como alimentação, lazer, compras etc.). Afinal, conhecer suas despesas é um dos principais pontos para encontrar equilíbrio financeiro.
Isso pode ser feito no bom e velho caderninho de anotações ou, quem sabe, em uma planilha digital que pode ser atualizada em qualquer lugar. Fica a dica, hein!

Para organizar as finanças e prever as próximas despesas, uma boa ideia é dividir os gastos entre as categorias de fixos e variáveis.
Assim, os gastos fixos são aqueles que se repetem todo mês e com o mesmo valor, sendo possível prever exatamente dentro do orçamento (ex.: terapia, aluguel, internet, serviços de assinatura).
Enquanto os variáveis, como o nome sugere, são aqueles que variam de mês a mês, (ex.: mercado, lazer, transporte, roupas). Apesar de serem menos precisos do que os gastos fixos, é importante pensar em dedicar uma % dos seus ganhos para estes gastos, já deixando pré-definido no orçamento um valor aproximado.
Identifique despesas essenciais e supérfluas
Além dessa separação entre fixo e variáveis, você também pode classificar as despesas em essenciais e supérfluas.
Essa segunda classificação tem uma função um pouco diferente: a ideia é visualizar o que é absolutamente indispensável na sua vida, e o que pode ser negociável quando pensamos para onde o dinheiro tem ido.
Um gasto essencial pode ser, por exemplo:
- moradia;
- alimentação;
- contas de consumo;
- saúde;
- itens de higiene e cuidado pessoal.
Já alguns exemplos de gastos supérfluos são:
- assinaturas de serviços ou streaming;
- delivery;
- compras não planejadas.
Fazer também essa etapa é essencial para os próximos passos que vamos ensinar:
2. Negocie suas despesas essenciais
Orçamento em mãos e gastos separados em essenciais e supérfluos? Agora chegou a hora de procurar onde você pode gastar menos e economizar seu dinheirinho suado.
No caso das despesas essenciais, nós sabemos que, no geral, não há como cortar esses gastos. Porém, se eles têm pesado no seu orçamento, uma alternativa é tentar negociar aqueles que sejam possíveis, como o aluguel, por exemplo.
Você também pode adotar algumas medidas de economia, se perceber que algumas despesas têm sido excessivas mesmo sendo essenciais, por exemplo:
- Se as contas de consumo como água e luz estão muito caras, você pode tentar mudar alguns hábitos, como desligar as lâmpadas após sair do ambiente, tomar banhos mais rápidos, tirar eletrodomésticos que não estão sendo usados da tomada, etc.
- Gastos elevados com aplicativos de locomoção podem ser substituídos por alternativas mais baratas, como o transporte público.
- Se o problema está no preço da alimentação, pode ser que você precise organizar sua lista de compras e idas ao mercado de forma mais estratégica, além de optar por preparar as refeições em vez de comer fora ou pedir delivery.
Viu só? Com estratégia e planejamento, tudo tem um jeito!

3. Revise gastos supérfluos
Diferente dos gastos essenciais, os supérfluos são aqueles que “podemos viver sem”. Por isso, se depois do orçamento ficou claro que eles têm levado uma fatia grande do seu salário, talvez seja a hora de fazer uma revisão na sua maneira de consumir.
Lembrando aqui que não é errado querer gastar com si mesmo e usar seu dinheiro para além do básico da sobrevivência. O importante é achar um equilíbrio entre poder gastar, mas não comprometer sua saúde financeira com isso, e aqui, como já falamos: o planejamento é essencial.
Por isso, espia só algumas dicas que podem te ajudar a controlar as despesas supérfluas:
- Faça uma reflexão antes de uma compra não planejada: você realmente precisa disso? É algo essencial ou supérfluo? Seu orçamento consegue absorver essa despesa sem prejudicar o equilíbrio nas finanças? É possível substituir por uma opção mais barata?
- Mantenha seus gastos anotados no orçamento mensal, assim você consegue acompanhar em tempo real quanto da sua receita está sendo destinada para supérfluos e estabelecer um valor limite para isso.
- Faça lista de compras assim, você planeja seus próximos gastos, além de se ater ao que precisa em vez de gastar com itens desnecessários.
- Revise serviços de assinatura: pode ser aquele clube de cupons que você nunca usa, ou o streaming que debita todo mês do cartão mesmo quase nunca sendo assistido. Revise todas as suas assinaturas com honestidade e encare aquelas que não fazem mais sentido, a economia pode ser grande!
- Fique consciente dos seus gatilhos: estímulos visuais, como vitrines, cartão à vista, notificações de apps de compras, etc. podem gerar verdadeiros gatilhos para a compra. Por isso, se você costuma cair nessas “armadilhas” e gastar mais do que devia desnecessariamente, uma boa opção pode ser identificar quais são seus gatilhos e desenvolver estratégias para evitá-los.
- Garanta que seu cérebro está em condições de decidir: quando estamos cansados, ansiosos ou com fome, fica difícil para o nosso cérebro tomar decisões mais conscientes, especialmente quando estamos tentando mudar hábitos. Por isso, o ideal é optar por fazer compras em momentos mais “propícios”, como quando você está bem descansado, por exemplo.
4. Adeque seu custo de vida
Depois de colocar seus gastos e receitas na ponta do lápis e revisar suas despesas, é possível entender se seu estilo de vida é compatível com quanto você ganha.
Por isso, se, mesmo com os ajustes anteriores, suas finanças continuam em desequilíbrio e as contas não fecham no fim do mês, chegou a hora de adequar seu custo de vida para a realidade financeira do momento.
Uma boa dica para pensar na distribuição de gastos de acordo com a sua receita é a regra 50/35/15. Olha só como ela funciona:

5. Guarde dinheiro
Se preocupar em guardar dinheiro é muito importante para manter a saúde financeira no caso de mudanças, imprevistos e até mesmo para realizar sonhos.
No geral, é recomendado criar uma reserva de emergência como primeiro passo para começar a guardar dinheiro. Depois, você pode criar cofrinhos específicos para metas ou sonhos que queira realizar.
E aqui vai outra dica de ouro: muito mais do que guardar o seu dindin, é essencial começar a aprender pelo menos o básico sobre diferentes tipos de investimentos e descobrir qual é seu perfil de investidor.
Isso porque, ao longo do tempo, costuma ser pouco vantajoso só deixar esses valores parados na sua conta bancária, afinal, quando o dinheiro começa a render, ele passa a trabalhar para você, e não o contrário.
Inclusive, aqui vão alguns conteúdos bem explicadinhos que podem te ajudar a aprender do zero:
- Reserva de emergência: como criar uma com pouco dinheiro
- Como investir dinheiro em 2025: renda fixa ou ações?
Como parar de gastar dinheiro à toa?
Até aqui, você aprendeu o passo a passo para organizar suas finanças e diminuir despesas. Que é, sim, o ponto de partida para manter a vida financeira em equilíbrio e evitar gastos desnecessários ou excessivos.
Porém, se você ainda sente dificuldade para gastar menos dinheiro “à toa”, além desse primeiro passo, provavelmente será necessário mudar outros hábitos na sua maneira de consumir. E olha, tá tudo bem, viu?
Esse é um problema que muitas pessoas enfrentam e tem solução! Existe uma série de práticas e dicas que podem ajudar com isso e nós compilamos algumas delas a seguir.
A ideia é que você conheça diferentes ferramentas para lidar com esse problema e descubra quais delas funcionam na sua realidade, vamos lá?
Tenha uma meta (ou mais) bem definida
Os motivos pelos quais a ideia de não gastar no “agora”, por impulso, não parece tão atraente para algumas pessoas podem ser vários, mas entre os mais comuns estão:
- Não conseguir relacionar esse gasto momentâneo com as consequências futuras para a saúde financeira. Aquele famoso comprar sem pensar e torcer para o seu “eu do futuro” resolver, porque não há planejamento, nem orçamento em prática.
- O prazer imediato que as compras por impulso costumam gerar, uma espécie de sensação de recompensa, que pode ser difícil de evitar.
Nesses casos, estabelecer uma meta clara e objetiva para o que você quer conquistar com o seu dinheiro pode ajudar!
Pense nos seus sonhos e no que você deseja ter a médio e longo prazo, e transforme isso em uma (ou mais) meta(s). Depois, toda vez que estiver diante da oportunidade de fazer um gasto impulsivo, pense que, em vez dessa recompensa imediata, você pode economizar para o seu sonho.
Visualize esse pagamento como uma quantia que poderia estar contribuindo para as suas verdadeiras metas, em vez de ser desperdiçada por um prazer momentâneo, que você provavelmente sequer lembrará em pouquíssimo tempo.
Você também pode gostar de ler: Meta financeira: o que é, exemplos realistas +5 apps para te ajudar.
Opte por pagar à vista
Outra dica muito boa é começar pagar à vista. Pode parecer uma ação simples e sem tanto impacto, mas ela é positiva por vários motivos:
- Ao pagar sempre à vista, fica impossível gastar mais do que você tem, pois só é viável usar a quantia que já está disponível, sem contar com um dinheiro futuro, crédito, etc.
- Para compras maiores, em vez de recorrer ao parcelamento (que pode enrolar o orçamento ao longo dos meses), pagar à vista exige um planejamento cuidadoso das suas finanças e incentiva você a juntar, de pouquinho em pouquinho, o dinheiro necessário.
Isso não só evita o excesso de endividamento, mas também é uma mão na roda para começar a criar o hábito de planejar as finanças para alcançar metas!
- Além disso, o efeito de pagar à vista também tem uma vantagem que é mais psicológica no caso de compradores impulsivos: quando você sente ao vivo o dinheiro saindo do seu bolso para um gasto não programado e desnecessário, é provável que você pense duas vezes antes de finalizar a compra.

Salve uma parte do salário automaticamente
Se quando o salário cai na conta, você quita as pendências obrigatórias, gasta o resto do dinheiro e fica sempre na esperança de que ao fim do mês irá sobrar alguma quantia para começar a guardar… é provável que já tenha percebido que essa não é a técnica mais eficiente para fazer isso, não é mesmo?
Afinal, enquanto essa quantia a ser salva para investimentos, reserva de emergência, etc. for só um número indefinido, fica muito difícil se comprometer a de fato guardá-la. Ainda mais se você estiver contando apenas com o autocontrole para deixar um dinheirinho quieto na conta-corrente ao longo do mês inteiro.
Por isso, uma ação simples e efetiva é passar a salvar automaticamente uma parte do seu salário. Na prática, o passo a passo de como definir isso pode ser:
- Decida qual vai ser o valor que você quer, ou pode, guardar por mês. É ainda mais interessante se você já tiver uma meta financeira para qual esses valores serão destinados. Para isso, você pode usar a regra 50/35/15, que já ensinamos por aqui, e até quem sabe ajustar as porcentagens para algo que corresponda melhor à sua realidade, se for o caso.
- Pare de adiar a ação: nada de tentar deixar esse valor disponível até o fim do mês para daí, sim, guardá-lo. Você precisa tratar esse momento como prioridade, quase como se, além dos gastos essenciais, você também fizesse um “pagamento a si mesmo” assim que recebe, retirando o dinheiro da conta-corrente e deixando onde deseja aplicá-lo (cofrinho, poupança, investimento, etc.)
- Automatize essas funções: aqui vai o pulo do gato: em vez de contar com a sua memória para criar esse hábito e fadigar seu cérebro, você pode automatizar essas ações, como, por exemplo, salvar uma quantia automaticamente no dia do recebimento do seu salário.
Acompanhe o orçamento mensal
Nada de seguir as dicas para criar seu orçamento mensal e depois deixar ele lá, pegando poeira, hein!
Um bom orçamento acompanha a realidade atual da sua vida, precisando ser atualizado constantemente para se manter relevante na sua organização financeira!
Por isso, pelo menos uma vez por semana, ou a cada 15 dias, revise como você tem gastado seu dinheiro: se há áreas de melhorias, pontos a serem cobertos e se existem formas de otimizar seu orçamento. A gente promete que esse cuidado faz toda a diferença, viu?
Desenvolva “hacks” para evitar compras por impulso
Aqui, temos dois hacks que vão ajudar a “enganar” seu cérebro quando estiver quase fazendo uma compra impulsiva:
- Esperar 24h antes de finalizar a compra: adiar a decisão da compra antes de gastar com algo não essencial muitas vezes é o suficiente para você refletir melhor sobre essa despesa e decidir, com a “cabeça fria”, se realmente precisa disso.
- Faça uma “recompensa substituta”: a compra por impulso costuma gerar uma sensação de prazer/recompensa imediata. Por isso, ao evitar a compra, pode ser que surja um sentimento de “vazio”. Se você se identifica, pode criar pequenas recompensas substitutas para apoiar a decisão de não gastar, como ouvir uma música que gosta, sair para caminhar, etc.
Preste atenção ao parcelamento excessivo
A gente sabe que o parcelamento pode facilitar a compra de diversos bens com valores mais altos. Porém, mesmo com acesso ao crédito, é preciso ter consciência e, principalmente, organização para usar esse recurso com sabedoria.
Isso porque não é incomum que com essa facilidade disponível, as pessoas se empolguem com as compras, justamente pensando que ao parcelar em pequenos valores por mês não irão sentir tanto no bolso.
O erro é que, sem planejamento, isso pode facilmente virar uma bola de neve. Afinal, várias parcelas de valores pequenos, juntas, acabam virando um grande débito a ser pago todos os meses.
Esse hábito pode comprometer uma fatia considerável da renda com o tempo, isso quando não leva à negativação.
Troque juros altos por mais baixos
Se você possui dívidas, empréstimos e outras contas com juros altos, pode avaliar a possibilidade de fazer uma troca para serviços com juros mais baixos.
No caso de empréstimos com altos juros, por exemplo, você pode pesquisar uma opção com juros menores e solicitar a portabilidade.
Mas, atenção: é preciso fazer uma boa pesquisa para entender se a nova opção será, de fato, mais vantajosa que a atual, combinado?
Pague as contas no mesmo dia
Essa dica é especial para quem costuma ter muitas contas em diferentes datas de vencimento, e, por isso, sente certa dificuldade para fazer a gestão de tantos prazos: você pode estabelecer um dia em comum para pagar todas as suas contas.
Na prática, você ajusta a data de vencimento do que for possível para o mesmo dia e ativa, no app do seu banco, o pagamento automático em uma única data.
Isso não só organiza o fluxo do seu orçamento, como também garante que nenhuma conta fique esquecida e acabe acumulando juros e outros encargos.

Aprenda a dizer não
Tem até um artigo aqui todinho dedicado a ensinar como dizer não, e olha vale a leitura, viu? Especialmente para quem tem dificuldade em se impor quando algo pode prejudicar sua vida financeira.
Nesse caso, não conseguindo responder “não” a convites que extrapolam o orçamento, pedidos de empréstimos de parentes ou amigos e tudo aquilo que a gente sabe que, no fim, acaba custando caro (não só no bolso, mas também nas relações).
Pesquise antes de fechar uma compra
Pode parecer básico, mas muitas vezes grandes economias são perdidas simplesmente pela falta de pesquisa antes da compra.
Se você já está planejando adquirir um item, contratar um serviço, ou qualquer coisa assim, que tal gastar um pouquinho mais de tempo e acompanhar (e comparar) os preços antes de finalizar a compra?
Assim, você consegue ter uma visão mais real do quanto isso realmente vale, e quais lugares entregam o melhor custo-benefício de acordo com a sua necessidade. O seu dinheiro vai agradecer!
Imponha um limite de compras não essenciais
Como esse título já sugere, a ideia é que você tenha um valor limite para gastar com não essenciais. Isso ajuda a criar disciplina para seguir seu planejamento financeiro, e a gastar menos dinheiro compulsivamente.
O ideal é que seja definido realmente uma porcentagem do seu salário para isso, e que você respeite esse valor ao longo do mês.
Negocie dívidas
Ao negociar dívidas em atraso você para de acumular multas, juros e outros encargos e assume um novo compromisso, com prazos e parcelas que realmente cabem na sua realidade atual.
Além de sair da negativação e finalmente parar de enfrentar as consequências negativas da restrição ao crédito, que podem prejudicar, e muito, o equilíbrio das suas finanças.
É possível fechar acordo diretamente com a empresa para qual está devendo, ou por meio de recuperadoras de crédito, como a QuiteJá, que intermediam toda a relação com o credor e oferecem descontos e condições especiais para colocar as contas em dia.

Conte com a QuiteJá para organizar sua vida financeira
Mais que uma plataforma de renegociação de dívidas, queremos ser parceiros do seu bem-estar financeiro!
Por isso mesmo, além dos nossos serviços na área de recuperação de crédito, temos inúmeros conteúdos gratuitos sobre finanças, sair das dívidas, dicas de economia e muito mais!
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Acredite, investir na sua educação financeira nunca é um desperdício! Com conhecimento e os parceiros certos, é sim possível construir uma relação estável e saudável com seu dinheiro e, claro, sair das dívidas para nunca mais voltar.
Esperamos que o conteúdo de hoje tenha sido útil para aprender novas formas de gastar menos dinheiro sem sofrer, e faça a diferença na sua retomada financeira. Conte com a gente!




