Você já parou para pensar em como anda o seu grau de endividamento pessoal? Ou como suas dívidas estão afetando o seu orçamento mensal? Para ter uma vida financeira tranquila, não basta apenas contar com um bom planejamento.
Também é preciso manter o grau de endividamento sob controle. Afinal, é ele quem indica quanto do seu rendimento está sendo consumido pelas dívidas.
E não se engane, contrair dívidas é algo que faz parte do cotidiano de qualquer pessoa. Seja um empréstimo, compras no cartão de crédito ou financiamentos bancários. Qualquer pessoa está sujeito a esse tipo de situação, inclusive você, e não há nada de errado com isso.
O problema surge apenas quando essas dívidas se acumulam, fogem do controle e acabam comprometendo sua renda mais do que deveria. Quando isso acontece, as pendências viram uma bola de neve, onde os juros acabam transformando pequenas dívidas em enormes prejuízos.
Mas calma! Se você deseja manter suas dívidas sob controle, saiba que ainda é possível. Para isso, você precisa entender como funciona o grau de endividamento pessoal e como usar esse indicador a seu favor.
Continue lendo e descubra agora o que significa o grau de endividamento pessoal, qual sua importância e como calcular esse indicador corretamente.
Basicamente, o grau de endividamento pessoal corresponde a um índice que determina a proporção das suas dívidas em relação ao seu rendimento.
Em outras palavras, esse indicador mostra quanto do seu orçamento mensal é destinado ao pagamento de contas a vencer ou em atraso. Assim, quanto maior é o seu grau de endividamento, maior é o seu percentual de dívidas com relação ao que você ganha.
Entender e monitorar o grau de endividamento é fundamental, pois esse índice ajuda você a cuidar dos seus débitos com mais controle.
Consequentemente, isso lhe impede de passar por situações como a impossibilidade de quitar contas básicas, ter restrições em seu nome e se tornar inadimplente.
Compreender e gerenciar corretamente o seu grau de endividamento pessoal também é útil porque:
Um grau de endividamento pessoal sob controle, também melhora sua saúde financeira. Seja agilizando a quitação de dívidas, garantindo reservas financeiras para imprevistos e, até mesmo, viabilizando novos investimentos.
Para manter as dívidas sob controle e melhorar sua vida financeira, calcular o grau de
endividamento é um excelente ponto de partida. Mas, como fazer essa conta na prática?
Ao contrário do que parece, calcular esse índice não é um bicho de sete cabeças. Você só precisa usar uma regra de três simples básica, aquela que todo mundo aprende nas aulas de matemática.
Ou seja, basta dividir o valor total das suas dívidas, pelo valor total da sua renda e, em seguida, multiplicar o resultado por 100.
Veja o exemplo: digamos que uma pessoa tem um total de R$ 5.000 em dívidas e que sua renda mensal é de R$ 2.500.
Então para saber qual é o grau de endividamento, basta dividir esses dois valores e ao final multiplicar o resultado por 100, ficando assim:
R$ 5.000,00 (total de dívidas) ÷ R$ 2.500,00 (rendimentos) = 2 x 100
Grau de endividamento = 200%
Portanto, considerando o cálculo acima, o grau de endividamento seria de 200%. Isso significa que o percentual de dívidas é o dobro da renda do exemplo, demonstrando que há um enorme desequilíbrio financeiro.
Mesmo apresentando um grau de endividamento pessoal elevado, isso não significa o fim da linha. Isso porque existem meios de controlar essa situação e devolver a tranquilidade para sua vida financeira.
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