Sua dívida virou uma bola de neve e você quer dar um jeito de pagar ela? É hora de negociar a sua dívida com a QuiteJá e se livrar dessa pendência de uma vez por todas. Mas o que vale mais a pena, parcelar dívidas ou pagar elas à vista?
Cada condição de pagamento tem seus prós e contras, é preciso avaliar eles, analisar quais as propostas disponíveis para você e entender a sua situação financeira.
Neste artigo explicamos como funciona o parcelamento de dívidas e o que você precisa considerar para fazer sua escolha entre a parcela única e o pagamento à prazo.
Como funciona o parcelamento de dívidas?
Na prática, existem três formas para parcelar dívidas e ir pagando elas aos pouquinhos. Confira como cada uma dessas formas funciona.
Fazendo um acordo parcelado
Na negociação de dívidas, o seu credor estabelece políticas de desconto e condições de pagamento com base no tipo da dívida, no tempo de atraso e em outros fatores.
A partir dessas condições, nós oferecemos propostas de pagamento à vista ou parceladas. Quanto maior o número de parcelas, menor será o valor individual de cada uma — no entanto, o desconto pode ser menor, e pode haver a cobrança de juros.
Ou seja, o valor total pago tende a aumentar conforme o número de parcelas cresce.
Continue lendo para entender quando essa escolha vale a pena e como definir a quantidade ideal de parcelas para o seu bolso.
Pegando um empréstimo para quitar sua dívida
Se o seu credor não está oferecendo opções de parcelamento ou se os juros cobrados nas prestações são muito altos, uma alternativa pode ser contratar um empréstimo com taxas de juros menores para quitar a dívida à vista.
No entanto, é fundamental avaliar se essa realmente é a melhor solução, pois você assumirá um novo compromisso: o pagamento das parcelas do empréstimo.
Essa estratégia pode valer a pena, especialmente em casos de dívidas com cartão de crédito ou cheque especial, que costumam ter taxas de juros altíssimas.
Utilizando carteiras digitais
Uma última opção é usar carteiras digitais para parcelar seu boleto do acordo no cartão de crédito. Plataformas como o PicPay e o Mercado Pago oferecem essa forma de pagamento.
O importante nesse caso é não entrar em uma cilada. Compare os juros cobrados pela operadora do seu cartão de crédito com os juros que incidem no seu saldo devedor atual. Se a taxa for menor, vá em frente!
O que considerar na hora de decidir entre parcelar ou pagar à vista?
Agora que você já entendeu como funciona um parcelamento de dívidas e como ele pode ser feito, é preciso considerar qual forma de pagamento é a melhor para o seu caso. Reunimos algumas coisas que precisam ser avaliadas antes de negociar o seu acordo.
Valor à vista
Em geral, o valor à vista de uma negociação de dívidas tem o maior desconto. Avalie se esse valor não cabe no seu bolso na situação financeira atual, pois é o menor valor que você pode pagar por aquela dívida e você não fica refém de parcelas durante meses.
Taxa de juros
Como já mencionamos, avalie a taxa de juros que será cobrada ao parcelar a dívida, para calcular se pagar à prazo compensa o valor dos juros.
Além disso, é interessante comparar essa taxa de juros com a do seu contrato original. Deixar de pagar uma dívida porque o valor à vista não cabe no seu bolso e você não quer parcelar pode não ser vantajoso se você olhar para os juros que vão se acumulando por não negociar a dívida.
Descontos
Os descontos vão variar de acordo com o aumento das parcelas do seu acordo. Não tem como pagar o valor à vista em várias parcelas sem ter nenhum aumento no valor total a ser pago. Por isso avalie o que é mais importante para você no momento, pagar menos no total ou pagar menos por mês.
Capacidade de pagamento
Esta é a parte mais importante! Recebeu uma proposta com 90% de desconto ou uma oferta de acordo em 72 vezes? Calma, não aceite nenhuma proposta sem pensar se você tem capacidade financeira de pagar ela.
Decidiu que vai negociar? Já coloque na ponta do lápis quanto você poderia pagar à vista e qual o valor da parcela que caberia no seu orçamento. Assim, você vi olhar para as ofertas de uma maneira muito mais realista, garantindo que a dívida será quitada.
Tempo de parcelamento
No mesmo sentido da capacidade de pagamento, você precisa avaliar quanto tempo você está disposto a ter o compromisso mensal com as parcelas do acordo. Pagando à vista, a dívida se resolve com um único boleto.
Com o aumento das parcelas, apesar do valor ser menor, você precisa se planejar para ter aquele dinheiro disponível todos os meses. Portanto, calcule em quantos meses você quer dividir o pagamento.
Quando devo quitar a dívida à vista?
A resposta para a pergunta “vale a pena pagar à vista?” é: sempre que possível, sim. Quitar a dívida em uma única parcela é o ideal, pois você se livra do problema de uma vez e não precisa se preocupar nos meses seguintes.
Porém, essa opção só deve ser escolhida se o pagamento não comprometer o seu orçamento. Pagar à vista e deixar de pagar outras contas pode criar novos problemas financeiros.
Além disso, o pagamento à vista vale ainda mais a pena quando o desconto oferecido for significativamente maior do que na opção parcelada — assim, você economiza um bom dinheiro.
Vamos a um exemplo:
Imagine que Cristina tenha uma dívida de R$ 5.000. Com um desconto de 90% à vista, ela pagaria apenas R$ 500.
Já a opção parcelada em 12 vezes, com 70% de desconto sem juros, resultaria em 12 parcelas de R$ 125, totalizando R$ 1.500.
Ou seja, se Cristina optar pelo pagamento à vista, ela economiza R$ 1.000.
Quando vale a pena parcelar dívidas?
Se você não tem dinheiro sobrando, se os descontos não são favoráveis ou se a taxa de juros é baixa ou zero, o parcelamento pode ser uma boa opção.
Além disso, ao manter as parcelas do acordo em dia, você fica livre do nome negativado, assim como no pagamento à vista.
Mas é importante lembrar que o acordo é uma forma de facilitar a quitação da dívida e não deve comprometer seu orçamento. As parcelas escolhidas não podem ultrapassar 30% da sua renda mensal.
Para ilustrar, imagine que o Henrique tenha uma dívida de R$ 5.000. O desconto à vista é de 90%, mas ele não tem R$ 500 disponíveis no momento.
Henrique calculou que pode pagar no máximo R$ 150 por mês. As opções de parcelamento que ele encontrou são:
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6 vezes de R$ 250, com 70% de desconto e sem juros;
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12 vezes de R$ 125, com 70% de desconto e sem juros;
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24 vezes de R$ 66,48, com 70% de desconto e 0,50% de juros ao mês.
A primeira opção, apesar de ter um prazo menor, não cabe no orçamento mensal de Henrique.
A terceira opção inclui juros, e ele acabaria pagando R$ 95,52 a mais no total.
Por isso, a segunda opção é a mais viável, pois está dentro do limite de R$ 150 por mês, tem um bom prazo e não possui juros.
No fim, tudo depende das suas finanças
No fim das contas, a escolha entre parcelar a dívida ou pagar à vista depende da sua situação financeira. O ideal é optar pela alternativa que menos impacte seu orçamento.
Além disso, busque quitar sua dívida o quanto antes, enquanto os juros ainda não se acumularam e não se tornaram difíceis de pagar.
Nossa missão na QuiteJá é oferecer o máximo de opções possíveis, sempre respeitando os limites estabelecidos pelo credor.
Você ainda pode simular os valores das parcelas de acordo com o valor que pode pagar mensalmente.
Queremos ajudar você a encontrar o acordo ideal, seja ele à vista ou parcelado.
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Boa tarde. Gostaria de saber mais.e como fazer
Boa tarde Laércio, tudo bom?
Você pode acessar nosso site http://www.quiteja.com.br, digitar seu CPF e conferir as oportunidades disponíveis para você! Lá você vai encontrar propostas à vista e parceladas.
Um abraço!