Quando decidimos que é o momento de juntar as escovas de dente e dividir um mesmo teto com a pessoa que mais amamos, a questão financeira pode acabar azedando a relação.
Pode parecer uma questão menor, mas, quando não tratada com a importância que merece, as coisas podem ficar bem estressantes entre o casal.
Por isso, quando os gastos dizem respeito às despesas de moradia, o casal precisa sentar, conversar e encontrar a melhor maneira de atribuir a responsabilidade de cada um, nisso.
Não há maneira certa ou errada de dividir as despesas com a sua alma gêmea.
A postura ideal é a de sempre estar falando sobre dinheiro, seja repensando gastos, sugerindo cortes ou pedindo a opinião sobre investimentos na casa… tudo isso mantém o casal em sintonia, evitando brigas desnecessárias.
O normal entre os casais, sejam eles casados ou não, é manter contas bancárias e cartões de crédito separados, porém, dividindo igualmente despesas mais relevantes como aluguel e contas de luz, água e internet, por exemplo.
Uma maneira bem tradicional de separar as contas e organizar as finanças, entre o casal, é dividir as despesas por área. Enquanto um paga o aluguel, o outro fica responsável em quitar as contas de energia, TV por assinatura, água etc.
Mas é preciso monitorar de perto e sempre observar o quanto, de fato, cada um está contribuindo financeiramente para manter as contas em dia.
Lembra quando falamos da importância de o casal sempre estar conversando sobre o assunto?
Pois é, de vez em quando vai acabar recaindo para apenas uma parte o maior montante da despesa, como o aluguel ou um financiamento da casa, enquanto a outra parte deve dar conta de todo o resto.
Dependendo de como isso esteja dividido, uma pessoa pode vir a gastar muito mais que a outra. Isso pode ser bom – por exemplo, se um de vocês ganha significativamente mais – desde que você fale sobre o assunto e ambos estejam bem com o acordo.
Continuando, se um parceiro ganha significativamente mais do que o outro, cabe o seguinte questionamento: a pessoa que ganha mais deve ficar com a maior fatia das despesas mensais?
Novamente, é pessoal, mas aqui está uma sugestão. Se o estilo de vida do casal é mais modesto – ou seja, não sobrecarrega a renda de quem ganha menos – uma divisão mais igualitária pode ser um bom caminho.
Mas se a pessoa que ganha mais tiver um estilo e gostos mais caros – por exemplo, ela quer morar em uma casa maior ou jantar fora com mais frequência -, talvez seja hora de ela assumir mais de 50% das despesas.
As finanças dos casais, casados ou não, precisam ser discutidas. Sempre!
É melhor ter um planejamento, divergir e fazer alguns ajustes logo no início do que deixar essas questões minarem o relacionamento à medida que o tempo passa.
A organização e transparência das finanças são fundamentais para ajudar a manter seu relacionamento feliz e saudável.
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