Quando conversamos sobre finanças e mais de uma pessoa está envolvida, logo pensamos na conta conjunta como melhor opção! É o caso de casais, famílias, sócios, amigos com um objetivo em comum… Mas ela é mesmo a melhor opção?
Foi exatamente para sanar essa dúvida que escrevemos esse post!
Muitas vezes, ela é vista como a salvadora das finanças em conjunto, mas não é uma regra para todos os casos. Por isso, vamos analisar ponto por ponto para você tomar a melhor decisão ?
Diferente da conta corrente individual, a conta conjunta pertence a dois ou mais “CPF’s”. Ou seja, são várias pessoas que podem administrar a mesma conta e dinheiro, as quais não necessariamente precisam ter vínculos familiares (o que muita gente pode pensar por esse tipo de conta ser usado principalmente por casais ou famílias).
Basicamente, ela possui duas modalidades.
A primeira delas, a solidária, permite que todos os proprietários façam movimentações sem depender da autorização dos demais. Ao contrário da segunda modalidade, não solidária, que necessita da assinatura de todos os envolvidos para fazer qualquer tipo de movimentação.
Mas, independentemente das modalidades e de outros documentos de divisão, todo o dinheiro contido na conta é repartido igualmente entre todos os titulares caso seja decidido encerrá-la.
Se você é casada(o) e passar por um processo de divórcio, a porcentagem que cada um contribuiu para o montante não é levada em consideração na divisão do dinheiro. Ou seja: 50/50 e é isso! Então fique ligado!
Ter uma conta conjunta é muito interessante quando você deseja unir várias pessoas em torno de um objetivo único.
É o caso de casais que moram juntos, por exemplo, pois precisam dividir custos de aluguel, água, luz, alimentação e outros.
Também temos o caso de amigos que querem viajar para algum lugar juntos ou filhos que precisam ajudar seus pais, avós, tios e outros a controlar suas finanças.
Porém, ela requer muito planejamento e transparência para que não acabe gerando brigas entre os titulares. É sempre interessante balancear o quanto cada um irá contribuir e também para o que será usado.
Então não esqueça que transparência e planejamento são as palavras da vez!
Porém, como tudo na vida, ela possui suas vantagens e desvantagens, e é preciso analisá-las muito bem para tomar qualquer decisão.
Veja só algumas vantagens da conta conjunta:
Já as desvantagens:
E aí? Conseguimos dar uma luz no fim do túnel para essa decisão? Esperamos que sim!
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